quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

quinta feira: dezesseis horas, vinte e oito minutos

Tomei vergonha na cara e resolvi publicar um livro, depois de escrever centenas de milhares de contos  eu vou pegar os melhores e publicar...É assim que se começa, não é? 

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

quarta feira: dezessete horas, cinco minutos

** Apenas mais um comentário a respeito do "Orgulho e preconceito e zumbis" do post anterior.

 

Esse tipo de literatura é chamada de Mashup Literário, é uma modalidade de escrita onde um escritor de baixo intelecto se apropria de clássicos que já caíram em domínio público e assassina a obra sem dó alguma mistura elementos da cultura pop, como vampiros e zumbis. Pode ser chamado de releitura ou colagem. Acho que para acrescentar algo no clássico o cuidado deve ser redobrado para não perder a essência de clássico conseguir torna-lo contemporâneo.

 

Alguns exemplos de mashups:

 

 

_Android Karenina

Original: Anna Karenina – Liev Tolstoi

 

_Razão, sensibilidade e monstros marinhos

Original: Razão e Sensibilidade – Jane Austen

 

_Abraham Lincoln: vampire hunter

Original: biografia do presidente Abraham Lincoln

 

_O Alienista e o fantasma de Jing Ru

Original: O Alienista – Machado de Assis

 

                       

 

 

Mais uma nota sobre "Orgulho e preconceito e zumbis", será lançado uma adaptação cinematográfica, que será lançada ainda em 2011, o filme ainda está em fase de pré-produção mas conta com Natalie Portman como protagonista.

 

quarta feira: dezessete horas, zero minutos


Semana passada ganhei o livro "Orgulho e Preconceito e Zumbis" de presente de uma amiga, um livro que há tempos queria ler, mas acabei trocando por outras literaturas. Estou me acabando nele, mas não tive uma impressão boa, acho incrível como uma única pessoa é capaz de acabar com um clássico da literatura, na contra capa tem aqueles comentários vindos de jornais e revistas, escritos por críticos que de certo não leram esse absurdo e escrevem: "Orgulho e Preconceito e Zumbis é uma proeza. Depois de se divertir com uma intriga atemporal, é difícil lembrar como o romance de Jane Austen teve sucesso sem os mortos-vivos." escrito pelo The Onion A.V. Club. Agora entendem o que digo?! Espera, o que decepciona no livro? É o fato do autor acrescentar armas que não eram usadas na Londres daquela época para dar um ar mais sangrento na história, armas tipo espadas samurais forjadas na ilha de Kyoto no Japão que foram dadas as meninas durante um treinamento com um mestre shaolin, ficaria mais bonito aos olhos se elas usassem mosquetes, armas tradicionais da Londres da epóca. O livro te arranca alguns sorrisos como na parte em que a personagem Elizabeth Bennet ouve o Sr. Darcy falar que ela não o atraia durante o primeiro baile e ela resolve cortar sua garganta com uma adaga, outra parte boa é quando Charlote Lucas, amiga íntima de Elizabeth, conta a que ela irá se casar com o primo gordo dos Bennet, Sr. Collins, e ela diz que tem que se casar pois está contaminada pela praga. Originalmente na primeira parte que citei Elizabeth só fica profundamente aborrecida com a ofensa e na segunda Charlote diz que precisa se casar pois está ficando velha demais. Vou acabar de ler o livro e continuo as críticas. 

Comprei o livro "O Suicídio" - Emelie Durkheim, ainda não chegou...veremos...